segunda-feira, 12 de outubro de 2009

De Volta a Ditadura - Preconceito em Duque de Caxias - Prefeito Zito proibe passeata de movimento Gay


Silêncio e preconceito em Duque de Caxias


Prefeito José Camilo Zito proíbe parada gay no município, provocando protestos dos ativistas. Secretário Municipal de Segurança Pública explica que organizadores não apresentaram documentação. Ministro Carlos Minc se revolta

Em meio a plumas e paetês, silêncio e preconceito. O prefeito de Duque de Caxias, José Camilo Zito, não autorizou, ontem, dia 11/10, a realização da 4ª edição da Parada da Diversidade LGBT ( Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) do município. Ele alegou ter “queixas do governo passado e cartas assinadas por pastores e pela Igreja Católica que condenam o evento e que há uma insatisfação da sociedade pela vinda de gente de fora”. “Digo e repito: não tenho nada contra o homossexualismo, mas contra eventos que apresentam um certo tipo de conduta que é contra os valores da família e que trazem problemas para a cidade”, declarou o prefeito. “Aconselhei que fizessem em um clube, não ao ar livre, mas eles não vieram a mim abrir diálogo”.

Uma imensa bandeira do arco-íris, símbolo do movimento gay, foi estendida sobre público impedido de celebrar a liberdade sexual em Caxias.
Diante de protestos dos organizadores — representantes dos grupos Arco-Íris e Pluralidade Diversidade (GPD) —, a prefeitura permitiu que um carro do trio elétrico ficasse concentrado por cerca de uma hora na Avenida Brigadeiro Lins e Silva, no Centro de Caxias. Mas a Parada Gay do município transformou-se em uma caminhada sem música e repleta de indignação. O Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, lutou pela liberação do evento.

“Estranho essa atitude. Muitos prefeitos não são adeptos do movimento homossexual, mas o autorizam por reconhecerem o direito de manifestação que as pessoas têm”, disse Minc, que completou: “A Lei 3406/2000 proíbe a discriminação e se Zito não permite a Parada Gay, mas autoriza um evento evangélico, por exemplo, pode ser enquadrado na legislação”.

O Secretário Municipal de Segurança Pública, Sérgio Patrizzi, justificou a proibição dizendo que “eventos ao ar livre, que reúnam mais de mil pessoas, necessitam de documentos que não foram apresentados pelos organizadores”. O Superintendente da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Cláudio Nascimento, defendeu: “O ofício foi enviado há dois meses, mas o prefeito não emitiu comunicado oficial sobre a proibição”. Ativistas, que, segundo organizadores, eram 50 mil, estenderam a bandeira do arco-íris, símbolo mundial do orgulho gay. E exclamaram:“Alô, prefeito, que papelão. Você vai ver, na próxima eleição”. A 14ª Parada do Orgulho LGBT do Rio, autorizada por Eduardo Paes, será dia 1º de novembro, em Copacabana.

Luta gay começou há 30 anos

Em 1978, o ativista político Harvey Milk foi silenciado por um assassinato. Sua batalha pelos direitos dos homossexuais na preconceituosa América da década de 70 foi única. Além de ter sido o primeiro político assumidamente gay eleito para um cargo público nos Estados Unidos, Milk tirou uma geração de dentro do armário e batalhou pela igualdade. Em São Francisco, emplacou lei que baniu a discriminação baseada na orientação sexual. Sua história é tão sublime que fez o galã machão Sean Penn levá-la às telas do cinema em 2008, em filme de mesmo nome, de Gus Van Sant, pelo qual ganhou um Oscar. Mais de 30 anos depois, o preconceito ainda silencia.


fonte: Jornal O Dia

24 comentários:

Anônimo disse...

MAIORIA CONTRA A PARADA

Segundo enquete feita hoje, dia 12 de outubro, pelo jornal O DIA, querendo saber se "Você acha correto a Prefeitura de
Duque de Caxias impedir a Parada Gay?"

O resultado, na tarde do dia, era:
SIM - 59,1%
NÃO - 40,9%

Portanto, Zito estava certo. Duque de Caxias diz não à parada gay.

Fonte:
http://odia.terra.com.br/
portal/rio/html/2009/10/silencio_e_preconceito_
em_duque_de_caxias_40119.html

7:01 PM


Anônimo disse...
SAIU NO BLOG MILITAR LEGAL:

PREFEITO ZITO TOMA DECISÃO DE ESTADISTA

O prefeito José Camilo Zito não autorizou a realização da 4ª Parada da Diversidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Trangêneros) de Duque de Caxias. Nem mesmo a presença do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, no domingo(11) em Caxias mudou sua decisão. O Prefeito de Caxias alegou que a parada provoca cenas obscenas em via pública.Sem se deixar manipular pela imprensa, nem por uma minoria barulhenta, Zito tomou a decisão sem pensar nas próximas eleições, agiu visando o bem público e a coletividade.

ABAIXO TRANSCREVO COMENTÁRIO RECEBIDO PELO BLOG MILITAR LEGAL

"Esse pessoal do "orgulho gay" (?)não quer saber de coisas boas, que edificam a vida. E ainda encontra legisladores e autoridades que fazem demagogia com eles, aí, se acham, né?


O que vemos então: todo tipo de desrespeito e provocação diante dos olhos de todos, como infelizmente vimos nas "paradas" organizadas em Caxias nos anos passados.


Um casal (ou melhor, dois homens) foi visto fazendo sexo próximo ao Clube dos Quinhentos, sem o menor constrangimento. Sem roupas, só deixaram o local quando perceberam que a a polícia estava sendo chamada por moradores.


E o pior, é que usavam preservativos que acabaram de receber dos organizadores, doados pela Secretaria de Saúde, quer dizer, adquiridos com nossos impostos. Quando foram procurados pelos moradores próximos, os organizadores se limitaram a dizer: "Não podemos fazer nada, é a liberdade de cada um". O que é isso, onde estamos afinal?


Isso se chama mesmo liberdade?
Não, internautas, todos nós sabemos que tem outro e é crime passível de prisão e julgamento.
Este ano, graças a Deus, não vimos isso.


Os moradores do 25 de Agosto agradecem, pois a cidade agora parece ter um governo que funciona em favor da maioria e não de uma minoria ruidosa e irresponsável."

Confira a postagem original:
http://militarlegal.blogspot.
com/2009/10/prefeito-zito-toma-
decisao-de-estadista.html

Anônimo disse...

até que enfim um politico deste estado sem vergonha governado por um sujeito sem moral, deu um exemplo de homen, porque está parada gay, não passa de uma safadeza sem tamanho.
na ultima que teve em copacabana, foi um absurdo, homens e mulheres, fazendo sexo na areia de copacabana, uma vergonha, e pior, este maconheiro do minc, e o outro maconheiro do cabral, em cima do carro de som aplaudindo tudo, uma verdadeira piada.

Anônimo disse...

Uma gracinha o Minc no caminhão da parada gay de Caxias. Pena que não pega e não deixa ninguém pegar as pererecas, elas têm que ser preservadas a qualquer custo.
Faltaram os enrustidos do Cabral e o Eduardo Paes.
Huuuuuhuuuuuuuuuu
Huuuuuhuuuuuuuuuu

Telma eu não sou gay....
kkkkkkkk

Anônimo disse...

A VERDADE VAI APARECENDO.

Trecho de matéria publicada na internet:

"Moradores teriam apresentado várias reclamações tais como: pessoas que urinavam nas ruas e havia relatos de sexo, brigas, atos libidinosos e bagunça. A Parada Gay de Duque de Caxias é a segunda maior do Estado do Rio e a sétima maior do País".

http://www.brasilwiki.com.br/
noticia.php?id_noticia=15919

Regina Célia disse...

SAIU NO BLOG MILITAR LEGAL:

EVANGÉLICOS E CATÓLICOS DEVEM SAIR ÀS RUAS EM DEFESA DO PREFEITO ZITO

Um javali selvagem penetrou na Vinha do Senhor Jesus Cristo. Duque de Caxias sempre foi uma cidade consagrada ao Rei dos reis, porém as hostes bárbaras do anticristianismo insistem em transformar nossa cidade em uma sodoma, sob a argumentação de Liberdade de Expressão.

Fernando Gabeira, defensor da legalização da maconha destila seu ódio gratuito contra o prefeito de Duque de Caxias, só porque Zito disse que ele não tinha "cheiro de povo". Não podemos deixar o Prefeito Zito(Foto) só nessa hercúlea luta. Os Evangélicos e Católicos que têm se mantido calados no Rio de janeiro,são uma vergonha para a Fé Cristã,eles têm sua parcela de culpa na aprovação de diversas leis prejudiciais a Fé Cristã. Seu silêncio é tão culpado quanto o grito dos malfeitores.

Os Evangélicos e Católicos de Caxias devem sair às ruas, manifestando seu apoio à atitude corajosa do Prefeito Zito que proibiu a "Parada Gay" na cidade. As forças anticristãs já estão atacando o prefeito, ameaçando-o com processos, só porque ele defendeu as famílias cristãs da Baixada Fluminense.

O prefeito José Camilo Zito sugeriu que a Parada Gay de 2010 seja realizada na vila olímpica do município. “Não adianta pressionar porque a lei municipal não vai ser desrespeitada, tanto que vamos buscar um lugar mais adequado para eles se exibirem”, garantiu Zito.

Zito disse que faltou diálogo por parte dos organizadores da parada. “Esse evento tem que ser discutido porque acontecem muitos atos obscenos em praça pública. Dos 100 mil que estavam lá, apenas 10% são de Caxias. É gente de fora que não respeita a cidade”, disse o prefeito.

Débora Fontes disse...

É inadimissível uma atitude retrógada como essa !!!
Independente de nossas opiniões pessoais sobre a opção sexual de cada um, vivemos em um país que se diz livre e democrático !!! Ficou clara sua personalidade ditatorial !

Anônimo disse...

Ficou claro que a viadagem não pode ser uma unanimidade nacional, como vem tentando impingir à população há algum tempo.
Valeu Zito, macho é isso.
Pau (não literal) nas franguinhas.

Anônimo disse...

O Zito não manda mais nada no seu próprio governo. Essa é a verdade.
Sua administração foi loteada entre quatro grupos cada um deles comandados por pelo ex-governador Marcelo Alencar, pelo deputado Jorge Picciani, pelo presidente da Câmara Mazinho e pelo engenheiro Ilmar Moutinho Nunes.
Quem não faz parte desse grupo, está fora do governo. Fora mesmo.

E a briga entre os grupos está muito acirrada:
Mazinho emplia seu domínio. Ele que nomeou dois importantes cargos na prefeitura (a de Ouvidor, onde nomeou seu pai, e a Secretaria de Transporte e Servipso Públicos, onde pôs o Filé), agora, vai emplacar o Secretário de Cultura. Com isso, como ele mesmo diz sem cerimônia nos gabinetes e corredores da Câmara, seu projeto de ser prefeito se consolida a cada dia.

Aqueles que estavam ao lado de Zito em sua campanha, não ligados a grupo algum, continuam de fora do primeiro escalão.

Gari disse...

o zito acabou como um tolete de cocô
aahahahahahahahah

Anônimo disse...

o ex-carroceiro acabou virando um jegue,
quáquáquáquáquáquáquáquá

Anônimo disse...

zito demitiu a secretária de cultura e seus subordinados porque estavam organizando uma ala para a parada gay, que foi vetada pelo prefeito.
provocaram o machão com vara curta, deu no que deu.

Anônimo disse...

O Zito demitiu a "galerinha" da Secretaria de Cultura porque soube que todos iam participar da Parada Gay mesmo.
Tem um cabeludo lá, conhecido na cidade, que estava responsável de montar a ala e acertar as alegorias dos "emplumados".
Eles iam usar os figurinos do Teatro Raul Cortez.

deixa as franguinhas da cultura soltarem as penas, gente, que preconceito,
ahahahahahahahahahahahahaha
quáquáquáquáquáquáquáquáquá

Anônimo disse...

CADÊ O DINHEIRO ARRECADADO PELA BILHETERIA DO TEATRO RAUL CORTEZ?

PARTE 1

■ Funcionando há três anos, sempre com casa lotada, o Teatro Municipal Raul Cortez parece uma casa mal assombrada. Embora tenha bilheteria e venda ingressos, na Contabilidade da Prefeitura, dona do Teatro, até hoje não apareceu nenhum centavo do que foi arrecadado com os espetáculos ao longo desses anos.

O assunto está sendo levantado por alguns artistas que tentam marcar datas para apresentações e a eles são cobrados “adiantamentos”, através de cheques, que chegam em média a cerca de R$ 1 mil por sessão de utilização do Teatro, como foi exigido ao grupo Centro de Pesquisas Teatrais - o CPT, que pretendia utilizar o local para apresentações através do projeto “A Escola vai ao Teatro”, que realizam há alguns anos em espaços cênicos. O grupo, que pretendia usar três datas, no entanto, teve que desistir por não dispor da alta quantia exigida pelos responsáveis pelo Teatro, administrado pela Secretaria de Cultura.

- Além disso, exigiram que apresentasse um projeto sobre as apresentações, para que fosse avaliado pela Secretaria. Quis saber quem faz a avaliação, pois sou do ramo e atuo na cidade há muitos anos, como é público e notório, e disseram que isso é com a Secretária - observou o ator e diretor Guedes Feraz, fundador e diretor do CPT e que por mais de 10 anos dirigiu o outro teatro da Prefeitura, o Armando Mello, localizado no Shopping Center.

GRAVIDADE
A denúncia é grave e pode levar a uma intervenção do Ministério Público, que deverá investigar as irregularidades a pedido dos artistas prejudicados. Para começar, não é de conhecimento público que exista uma lei criando o Teatro Municipal Raul Cortez, com a discriminação de suas funções, dos cargos de direção e assessoramento, bem como das verbas do Município alocadas àquela unidade da Secretaria de Cultura. Portanto, ele é um espaço “pirata”.

Em segundo lugar, como é apenas uma unidade administrativa, o Teatro não pode cobrar ingressos. “Portanto, alguém está explorando um próprio do município sem pagar aluguel e sem prestar contas do dinheiro arrecadado”, adverte um advogado da cidade. “Em tese, o que ocorre no Teatro Municipal é a privatização do espaço em favor de meia dúzia de espertos, que alugam o espaço para produtores teatrais ganharem dinheiro, sem que o Município, que intermediou investimentos de mais de R$ 20 milhões na obra, tenha qualquer tipo de vantagem”, complementa o advogado.

Aliás, o Teatro Municipal Raul Cortez segue o mesmo modelo do Teatro Procópio Ferreira, que ocupa o último andar do prédio da Câmara de Duque de Caxias e que é utilizado como tal sem que àquele Poder tenha tido o cuidado de criar uma legislação sobre o assunto, definindo regras sobre seu funcionamento, já que é um patrimônio do município.

Postagem original:

www.oratoruge.blogspot.com

Anônimo disse...

Que vergonha essa corrupção no Teatro Raul Cortez da Secretaria de Cultura de Caxias.
Gente, o Zito é uma pessoa séria e não faz nada para acabar com isso?
Meu Deus, que vergonha para Duque de Caxias.

Cássia

Anônimo disse...

É isso aí mesmo, CPT, ministério público nessa canalhada.
E denuncie ao Zito também.
Bota prá quebrar na cabeça desses oportunistas e cretinos.

CPT-DC disse...

VERGONHA.

O que esperar de um município que nomeia uma secretária que sequer conhece a complexidade da Baixada Fluminense?

A Cultura em Caxias está uma VERGONHA!

Anônimo disse...

A CRISE NA CULTURA E O PAPEL
DO TEATRO MUNICIPAL RAUL CORTEZ

A crise que resultou no pedido de demissão da Secretária de Cultura de Duque de Caixas, ana Jensen, animou setores da sociedade caxiense a denunciar a existência de um "balcão de negócios" em torno da utilização do Teatro Municipal Raul Cortez, que acaba de completar três anos e cuja construção, incluindo a Biblioteca Pública Governador Leonel Brizola, que compõem o Cenro Cultural Oscar Niemeyer, envolveu mais de R$ 20 milhões, bancados pela Petrobras dentro do seu projeto de investimento em Cultura.

O Teatro Municipal Raul Cortez não tem estrutura legal, isto é, não há um regulamento sobre o seu funcionamento, muito menos sobre sua administração. No Governo passado, a preocupação era apenas de criar cargos que permitisse empregar parentes e amigos do então Prefeito, nunca estruturar uma casa de espetáculos, que deveria, prioritariamente, servir, essencialmente, aos artistas de Duque de Caxias e da Baixada.
Além da denuncia do ex-diretor do Teatro Municipal Armando Melo - o TEMAM, Guedes Ferraz, que foi expulso do teatro com o auxílio de policiais por solicitação da Secretaria de Cultura, recebemos denúncia de que outra artista da cidade, Helena Mont, só conseguiu se apresentar no dia 16, depois de um longo processo para fazê-la desistir de utilizar o tal Teatro.

Além de assinar contrato, entregar cheque-caução, correr atrás de patrocínio, ela ainda teve que ver muita gente voltando da porta, porque a venda dos ingressos foi suspensa às 8:30h, num dia chuvoso em que a trânsito ficou ainda mais confuso. Além de todos os problemas normais da promoção de um espetáculo, Helena Mont ainda foi proibida de fixar no próprio Teatro os banners que ela havia mandado confeccionar, com autorização dos responsáveis pelo teatro. Ela só conseguiu colocar um deles na Catedral de Santo Antonio, por concessão do padre Renato, condoído com a aflição da artista.

E o mais grave é que o dinheiro arrecadado pelo Teatro, seja pela locação do espaço, seja pela venda de ingressos, não entra na Contabilidade da Prefeitura por falta de normas legais, o que poderá gerar problemas para o Governo perante o Tribunal de Contas do Estado e da União, uma vez que o teatro é um próprio municipal e foi construído com recursos federais, sendo uma obra tombada pelo Iphan.

Está na hora do prefeito Zito determinar à Procuradoria do Município que encontro um instrumento legal adequado para que o Teatro possa ser utilizado pelos artistas, sem precisar pagar “comissão”, com os recursos entrando de forma correta na contabilidade da Prefeitura. Ou então, enfrentar os TCE e TCU, além do Ministério Público, pois a atual administração do Teatro, além de calamitosa, é ilegal.

Postado originalmente no blog:

www.albertomarques.blogspot.com

micsest disse...

CABEÇA E CAUDAS
(Parte I)

A "panela", pelo que falam na cidade, tem como cabeça o cantor Roberto - o Beto - Gaspari. Esse rapaz, como todos que vivem na cidade sabem, é na verdade um verdadeiro "malabarista".

Amigo de um ex-vereador e professor (Luiz Sebastião), este o levou para lá ainda na administração do prefeito José Carlos Lacerda (1990-1992), para ocupar um cargo de confiança (sem nomeação) na recém criada Secretaria de Cultura. Lá dentro, foi picado pela mosca azul e começou a minar pessoas da equipe, para melhorar sua posição. Assim, conseguiu derrubar, algum tempo depois, o Coordenador de Cultura Carlos Lima, idealizador, ao lado do Chiquinho Maciel, do projeto Forró na Feira, e, assim, ocupar seu lugar.

No governo seguinte (Doutor Moacyr do Carmo, 1993-1996), assume novo Secretário (Stélio Lacerda), que o mantém na equipe. Governo novo (Zito, 1997-2000), Stélio permanece e ocorrem poucas mudanças na equipe. Beto continua. Em 1998, se afasta definitivamente por problemas de saúde, sendo sucedido por Luiz Sebastião. Beto volta a ocupar posto de destaque, depois de desestabilizar o Carlinhos e ter convencido o Secretário a nomeá-lo para o seu lugar. Essa foi a primeira grande “maldade” contra um colega de trabalho de algum tempo e a um amigo músico de muitos anos.

Zito é reeleito (2001-2004) e a equipe sofre poucas modificações. Sai Sebastião e a equipe ficou no “banho maria” por alguns meses, durante a medíocre passagem por lá, como Secretária, da atriz Ana Maria Nascimento Silva.

Depois da chegada de novo Secretário (Gutembergue Cardoso), ocorrem poucas mudanças na equipe e Gaspari continua “trabalhando” para si próprio e subestimando o secretário e as pessoas os quais ele havia trazido. Faltando poucos dias para terminar o governo, Beto finalmente é demitido.

O candidado de Zito (Laury Vilar) perde a eleição para Washington Reis. Beto se articula nos bastidores e volta à Secretaria, passando a “assessorar” (?) a nova Secretária, Carmem Migueles, uma obscura figura que o prefeito trouxe do Rio para “fazer” cultura na cidade. É óbvio que nada aconteceu mas Beto novamente passa a dar as cartas lá dentro. Mesmo com a saída da Carmem, substituída por Dalva Lazaroni, o rapaz permanece. Com a saída de Dalva, ele continua mesmo após a chegada de Marquinhos Pessanha. Nesse período do Washington Reis, ajuda a formar uma equipe de “afinidades”, integrada entre outros por Silmara e seu marido Márcio no Teatro Raul Cortez, Tatiana na Biblioteca Leonel Brizola, Beto Cavaco no Teatro Armando Melo e Alexandre Marques “em todas as pontas”.

Com a mudança de governo em 2009, Zito, assim como Washington havia feito, também trás uma obscura mulher do PSDB do Rio (Ana Jansen) para ocupar o cargo. Beto, como não podia ser diferente, mantém-se no cargo. Aí, começa a nova série de maldades contra colegas de trabalho. Seu projeto de esvaziar as lideranças do Forró, que havia começado com a saída de Carlinhos Lima do governo passado, por sua interferência, Beto agora articula a saída de Chiquinho Maciel do Forró. E consegue afastá-lo de suas atividades.

Professor disse...

CABEÇA E CAUDAS
(Parte II)

Hoje, pode-se dizer sem margem de erro, que o rapaz não tem apoio da classe artística da cidade e só é reconhecido um “talento” (como artista e ativista cultural) pelos colegas da Secretaria. Em todos esses anos, ele, como músico profissional, não materializou nenhum projeto de peso nessa área na Secretaria. E quem por ventura se arrisca a fazer críticas aos “estrangeiros” que foram trazidos para a Secretaria do governo Washington Reis para cá, ele perde o bom senso e torna-se muito agressivo, como aconteceu com o jornalista Carlos Bezerra, quase agredido por ele quando criticava a Carmem Migueles. Tivemos também a agressão, de fato, contra um integrando do CPT nas dependências da Lira de Ouro, quando Gaspari jogou um copo de cerveja em seu rosto, diante de muitos em um evento que lá acontecia. A Entidade, hoje presidida por ele, está passando por dificuldades financeiras e está com as atividades suspensas, mesmo sendo um “ponto de cultura” do Ministério.

Isto, senhores internautas, é um pouco de quem é o verdadeiro Beto Gaspari e que está sendo escondido da senhora Ana Jansen, que chegou a perder o cargo por defendê-lo mas teve a cumplicidade do Marcelo Alencar para voltar.

Anônimo disse...

ZITO MANDA DERRUBAR BOXES DE
MERCADO POPULAR A MARRETADAS

Fregueses e comerciantes do Mercado Popular de Duque de Caxias viveram momentos de grande apreensão ontem, dia 22 de outubro, quando um grupo de funcionários da Secretaria de Serviços Públicos chegou ao local, munida de marretas e outras ferramentas com a finalidade de demolir três barracas legalmente estabelecidas no prédio, construído pela Prefeitura no governo de Washington Reis para abrigar os camelôs que trabalhavam nas calçadas do centro e repassado à Associação de Lojistas, que administra o local, cedido por comodato.

O secretário Ronaldo Amichi, conhecido como Filé, comandava o pelotão encarregado de remover três barracas que funcionavam no 4º piso do Mercado Popular. A maneira agressiva com que o Secretário chegou ao local e determinou a derrubada de três barracas, que tinham os fundos para a Praça do Pacificador, irritou os comerciantes do local, que foram insultados e quase agredidos fisicamente pelo próprio Secretário, que dizia estar cumprindo “ordens do Zito”.

Segundo dirigentes da Associação, Ronaldo Amichi esteve no local na última sexta-feira, exigindo a retirada de três barracas, que estariam, segundo aquela autoridade, “enfeiando a paisagem”. Na segunda-feira, com o comércio fechado pelo “Dia do Comerciário”, o Secretário, como sempre acompanhado de alguns seguranças que pertencem aos quadros da Polícia Militar, retornou e acusou os feirantes que lá estavam, de “vagabundos e traficantes”. Ao meio dia de quinta-feira, acompanhado de cerca de 10 funcionários munidos de marretas, Filé determinou a derrubada da primeira barraca. Ante a reação dos presentes, alguns documentando em filmagem a arbitrariedade, ele acabou indo embora, prometendo voltar para “terminar o serviço, custe o que custar”.

SECRETÁRIA QUER TOMAR O LUGAR DOS CAMELÔS

A ação violenta serviu para azedar ainda mais as relações do atual prefeito com os camelôs, que foram tratados com mais dignidade e respeito pelo prefeito anterior. Um desses trabalhadores, que ganha a vida trabalhando nas ruas do centro há mais de 20 anos, chamou a atenção para a incrível coincidência da ação do Secretário de Serviços Públicos ocorrer exatamente na última sexta-feira, logo depois de confirmada a permanência da Secretária de Cultura Ana Jansen, que havia sido demitida pelo prefeito no início da semana e retornou ao cargo por interferência do ex-governador Marcelo Alencar.

No início do Governo, a Secretária visitou o local e pediu a Zito a transferência da sua Secretaria para aquele prédio, na valorizada esquina da Av. Presidente Kennedy com a rua Dr. Manoel Teles, em frente ao Centro Cultural Oscar Niemeyer, que é vinculado à sua Secretaria. “A desculpa de que a retirada das barracas era por questões estéticas. não enganam nem a uma criança que acaba de entrar no pré-escolar”, disse o ocupante de um box do local. O que se comentava no Mercado é que a Secretária, agora de volta ao governo e com mais autoridade, decidiu partir para o ataque de forma a garantir a ocupação daquele espaço, deixando assim, centenas de trabalhadores desalojados e sem trabalho, como ela fez em janeiro deste ano, ao convencer o prefeito de acabar com o forró na feira e a com as feiras de artesanato e de utilidades que funcionavam na Praça Governador Roberto Silveira.

Anônimo disse...

Caxias não tem governo,
tem ditadura.

O Zito 2009 é realmente um político sem palavra. Depois de prometer, durante a campanha, dialogar com os profissionais de educação no sentido de atender suas reivindicações, nada disso aconteceu. Ele assumiu e, mesmo solicitado inúmeras vezes para reunir-se com a categoria, conforme havia prometido, não atendeu.
Os profssores foram obrigados a fazer uma paralisação de 48 horas no sentido de sensibilizar o prefeito para o diálogo mas ele, nada.
Agora, para surpresa da categoria, ao contrário do que havia dito a Secretária de Educaçao Lurdinha, os professores estão recebendo o salário com o desconto dos dois dias.
Esse é o governo que estamos, todos, vivenciando em Duque de Caxias.
Um governo de promessas vãs, de mentira, de força, enfim, um governo anti-democrático, uma verdadeira ditadura disfarçada em uma sigla social e democrátia.
E ainda fica falando mal do Cabral.
É a merda brigando com a bosta.

Anônimo disse...

Prefeitura de Duque de Caxias está fazendo ,agora, uma operação apreendendo caminhões de mais de 2 eixos na estrada São Lourenço, bairro Capivari. Esta estrada é aonde está a fábrica da Sadia que transita com seus caminhões super grandes, mas a prefeitura só esta prendendo outros caminhões e estranhamente aliviando a Sadia, se a lei é para todos ela também devia prender os caminhões desta empresa. Isto é um verdadeiro atentado a constituição do Brasil. O prefeito acha que pode intervir na economia do país, proibindo a livre circulação e o direito de ir e vir. Os caminhoneiros estão reividicando o seu direito ao trabalho e as autoridades sérias deste país devem fazer alguma coisa afim de garantir os direitos desses trabalhadores.

Anônimo disse...

O prefeito proibiu a passeata e sua nova edição de mulher no seu cassamento de 2010, ou seja a mulher 2010,a Claise Maria Zito foi pedir apoio politico a Sharlene Rosa, nossa líder.
Pode? Ser tão oportunista?

Anônimo disse...

Galera que entende das coisas que tem cultura! Atenção, a Claise Maria Zito se gaba por ter recebido um premio que ela comprou!
Absurdo! Loucura! É essa umas das poucas ações que ela divulga como coisas que ela fez que deram experiencia a ela para ser deputada estadual. Cada povo tem o governo que merece gente, vamos ficar atentos as manobras de esperteza dessa mulher.
Ela é uma oportunista que está a anos observando o que o Zito fez com a Narriman e agora veio pegar seu quinhão! Só depende de nós. Fale com seus amigos, fale com seus parentes!
Mostre o que aconteceu com a Narriman e com o Waldir, foram cassados! Estão com as contas rejeitadas!
A Claise Maria Zito vai pelo mesmo caminho! Ninguem que o Zito indica presta! Atenção municipes, atenção povo de Duque de Caxias, escolham pessoas que tenham experiencia, nao aceitem as esposas do Zito!