quarta-feira, 20 de maio de 2009

Nova diretora da Câmara Municipal acha cofre com documentos confidenciais e agora tem um bomba nuclear nas mãos


Um lance do acaso colocou os 21 vereadores de Duque de Caxias com mandato e alguns ex-vereadores, além de dezenas de servidores, nas mãos da atual diretora geral da Câmara, Ingrid Jünger Assis. Ao retirarem do gabinete de uma vereadora um cofre pertencente à Secretaria da Câmara, uma centena de documentos, que podem levar para a cadeia dezenas de servidores e vereadores, foram parar nas mãos da “poderosa” Ingrid.
Nem Mazinho, muito menos Chiquinho Grandão, conseguiram convencê-la a liberar os documentos para que eles possam retirar os que for inconveniente. Pelo menos um funcionário da Câmara está vivendo na base de Lexotan desde que o tal cofre foi aberto. Nele, foram encontrados documentos sobre o pagamento de auxílio educação, com valores entre R$ 4,8 e 5,3 mil por mês, a título de reembolso de despesas com cursos universitários de servidores. Ocorre que o “sortudo” não tem o segundo grau completo e recebia essa “merreca” há muito tempo. Agora, ele está com medo de duas coisas: deixar de receber o “agrado” oficial e ainda ter de devolver tudo que recebeu indevidamente.
Agora está explicado porque o seu contracheque fica cada vez mais polpudo e longe das vistas do presidente Mazinho & Companhia. Vamos ver se o detetive careca consegue recuperar esses documentos, antes que caiam nas mãos do Ministério Público ou da Polícia Federal.
Caros internautas caxienses, já imaginaram se, de repente, não mais que de repente, um luzidio camburão preto, da PF, para na porta da Câmara com mandado de busca e apreensão do cofre e de tudo que nele se encontra?
Fonte:http://oratoruge.blogspot.com

6 comentários:

Edecio Levi disse...

Há quem garanta que o montante que dona Ingrid recebe todos os meses é superior ao que ganha o presidente da república, os juízes, promotores, prefeitos, vereadores e até do presidente da Câmara onde a mesma trabalha e ingressou sem concurso público. Algo superior a R$ 25 mil. Isso mesmo, internautas, MAIS DE 25 MIL MIL REAIS POR MÊS.

Aí fica a pergunta: or que o Tribunal de Contas, o Ministério Público, o presidente Mazinho e os demais vereadores da cidade ficam quietos e nada vêm?

Muito estranho tudo isso. Duque de Caxias precisa, mesmo, ser passada a limpo.

Anônimo disse...

Sobre o tal cofre e os salários de marajás na Câmara de Duque de Caxias:

O salário da dona Ingrid Assis, que segundo os bastidores da política somam cerca de R$ 28 mil, por incrível que pareça, não é o maior da Câmara.
Pelo que se sabe, tem um servidor que o valor é bem maior, ou seja, chega a R$ 42 mil.
Isso mesmo, internauta, R$ 42 MIL POR MÊS.

Como diretora geral da Câmara, a Ingrid tem os valores que são pagos a cada funcionário. E ciente, disso, anda perguntando nos gabinetes por quais passa: por que me escolheram para alvo?

Pelo jeito, muita água vai rolar ainda sobre esse assunto.

AMIGOS DE DUQUE DE CAXIAS disse...

O Mazinho, com toda certeza, não virá a público esclarecer nada. Ele, sem caráter que é, só pensa em se dar bem.
Só mesmo uma CPI ou o Ministério Público (ou os dois juntos, quem sabe) poderá esclarecer as falcatruas desse duvidoso presidente e punir quem merece ser punido.
Não é demais lembrar que, por sua influência, a Câmara pagava, na época do Júnior Reis, um "jabá" à rádio pirata dele (Mazinho), a Quarup FM (105,7 MHz), que funciona em um imóvel seu na Rua Pinto Soares.
Mazinho era "oposição" e, mesmo assim, tirava um "dindin" todo mês da Câmara para uma "emissora" (?????), que não tinha registro do Ministério das Comunicações, nem CNPJ, nem nada, apenas recibos.

Ou seja, tudo era fora da lei.
E todos os seus colegas faziam vista grossa diante dessa picaretagem.

Suas óticas na avenida Presidente Kennedy, pelo que se comenta também, sonegam impostos há muito gente e a fiscalização da prefeitura e do estado nada faz.

Beto do Pandeiro disse...

Já se comenta em Duque de Caxias que tem um bloco de carnaval interessado em desfilar com o tema "marajás", no carnaval de 2010.
Taí uma boa idéia que, no entanto, não deverá vingar pois o presidente Mazinho vai usar de toda a sua força para impedir que isso aconteça.

Vamos aguardar para ver, pois o novo ditador de plantão joga pesado.

Anônimo disse...

DUAS HISTÓRIAS EM COMUM

Recentemente, uma eleitora, acompanhada de um amigo, conversava com uma líder comunitária, na porta da Câmara de Duque de Caxias. Ela dizia que estava tentando falar com o vereador Mazinho, presidente, e não conseguia êxito, a começar pelas dificuldades impostas pelos funcionários de seu gabinete. Na campanha, segundo ela, ele era sorriso puro e sempre acessível aos eleitores. Já como presidente, ninguém consegue fala com ele.

A outra senhora lhe respondeu: Também estou muito chateada e indignada. Há poucos dias, precisei de resolver um problema e procurei o Zito em sua casa. Foi uma das piores coisas que aconteceram na minha vida. Logo depois de informar que o procurei ali porque não conseguia chegar até ele na Prefeitura, fui expulsa de seu portão aos gritos por ele. Foi muito constrangedor, era outra pessoa, e não aquele Zito que a gente encontrava a qualquer hora nas ruas e atencioso.
O amigo que acompanhava a primeira mulher, ao ouvir o relato de ambas, sentenciou: Nós éramos felizes e não sabíamos. O gabinete do Júnior Reis funcionava de portas abertas e as filas se formavam nos corredores, onde ainda haviam bancos de espera. Com o prefeito Washington, não era diferente. Falávamos com ele a qualquer hora, seja na Prefeitura ou em sua casa, em Xerém, onde as portas também sempre estavam abertas a qualquer pessoa.

Moral da história: tanto Zito quanto Washington, são de famílias pobres e que viviam com muitas dificuldades. Os dois venceram na vida. O último continua o mesmo que sempre foi, pessoa simples e amigo. Já o primeiro, optou pelo caminho da vaidade e esqueceu o seu passado. A história costuma ser cruel com pessoas assim.

Estelita Pinheiro disse...

O Zito não mudou, ele "figia" que era amigo das pessoas e aqueles sorrisos e abraços, como vemos hoje, eram pura falsidade.

Pelas atitudes que vem tomando no governo, ficou revelada sua raiva contra pessoas humildes. Enquanto o velho pai era vivo, ele se segurava mais, pois, mesmo com todo aquele tamanho e idade, segurava as rédeas do filho que anunciou em um programa do horário eleitoral, na campanha passada, que extraviava dinheiro do pai para comprar caldo de cana e bolinho de carne.

Não há dúvida de que a história reserva um lugar para pessoas que se destacam pelas crueldades e maldades que faz aos outros.

Estelita Pinheiro