sábado, 14 de março de 2009

Povo do Barro Branco fica ilhado enquanto Zito passa fim de semana em ilha de Secretário de governo em Angra dos Reis

12 comentários:

Débora Fontes disse...

Que falta de consideração com o POVO, vergonha, vergonha !

Anônimo disse...

Voces podiam ir la na ilha dele filmar. Esse cara sempre viveu de fraudar licitaçoes. Quando era diretor da camara, ele e o Oscarzinho, faziam miserias. hoje ele é o comprador da prefeitura, imaginem? acho que Zito tá maluco mesmo.

Anônimo disse...

VC NAO ACREDITARIA SE VISSE O PATRIMONIO DESSE CARA. ELE ACABOU DE COMPRAR UMA COBERTURA DE 800 METROS QUADRADOS, NA BARRA DA TIJUCA. MINISTERIO PUBLICO ??????????

Anônimo disse...

No aniversario do Mario,semana passada, la na prefeitura estava o os donos da ARP MEDICAMENTOS- Jose Mauro e Alberto. Estes caras estavam foragidos da justiça por fraude na prefeitura de Marica. Mario criou um emergencial de medicamentos e deu para esta empresa,tenho certeza que ZITO nao sabe deste processo que os donos da ARP estao respondendo.


vejam a materiä: http://www.licitacao.net/noticias_mostra.asp?p_cd_notc=6786


Bloqueados bens de empresas suspeitas de fraudarem licitações em Maricá
RIO - O Ministério Público estadual obteve o bloqueio das contas bancárias das empresas J. América Locações e Serviços, ARP Comércio de Material Hospitalar, e JMR & A Diagnóstica, Científica e Hospitalar, dos irmãos José Mauro da Rocha Pinto e Alberto da Rocha Pinto, suspeitos de integrar uma quadrilha que fraudava licitações públicas na Prefeitura de Maricá. A decisão é do Juiz Daniel Vianna Vargas, da 2ª Vara de Maricá.
Segundo o promotor de Justiça Wagner Sambugaro, da 1ª Promotoria de Justiça de Maricá, o bloqueio das contas, que somam R$ 5 milhões, foi pedido com base no relatório enviado ao MP pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Fazenda. O documento indica que José Mauro vinha retirando altas somas das contas das empresas, mesmo depois que a Polícia começou a investigar o caso. O Promotor deve pedir em breve a quebra do sigilo bancário e fiscal dos suspeitos, em busca de informações que permitam identificar os beneficiários do esquema e esclarecer se há funcionários públicos envolvidos.
No dia 18 de março, três pessoas foram presas numa operação deflagrada por policiais da 82ª DP (Maricá) para desarticular uma quadrilha que fraudava licitações da Prefeitura de Maricá. Na ocasião, Foram presos o então secretário de Integração Municipal, Jarbas Irani Rodrigues Brizola; o "laranja" Milton da Silva Bento; e o empresário Carlos Alberto Pinheiros. Segundo a delegada Roberta Carvalho, titular da 82ª DP, as empresas envolvidas no esquema - fornecedoras de máquinas, medicamentos e material gráfico e fotográfico para a Prefeitura de Maricá - superfaturavam as licitações do município.
A Justiça expediu sete mandados de prisão temporária (por cinco dias) e 12 de busca e apreensão em endereços em Maricá e no Rio. Foram apreendidos diversos computadores e documentos nas residências dos acusados e nas sedes das quatro empresas suspeitas de envolvimento na fraude. No dia seguinte, a também "laranja" Sandra Rangel Rodrigues se apresentou à delegacia. Os empresários Alberto Rocha Pinto e seu irmão José Mauro da Rocha Pinto, além do "laranja" Mário Lúcio da Costa Novaes não foram localizados pela polícia e não chegaram a ser presos. Mesmo assim, a pedido da polícia, todos os sete tiveram seus mandados de prisão temporária revogados.
Após a prisão de Jarbas Brizola, o prefeito de Maricá, Ricardo Queiroz, o exonerou do cargo de secretário de Integração Municipal. Jarbas era secretário de Queiroz desde o primeiro mandato do prefeito, iniciado em 2001. Jarbas contribuiu com R$ 3 mil para a campanha de reeleição de Queiroz à Prefeitura de Maricá, em 2004, de acordo com informações do site do TSE.


Data: 01/05/2008 - Fonte: O Globo

Anônimo disse...

O MAIS ÍNCRIVEL É QUE NINGUEM AVISA AO PREFEITO DESTA ARMAÇAO DO SR MARIO COM ESTES BANDIDOS DA SAUDE.

MAIS NOTICIAS:
http://www.marica.com.br/2002b/2009comunidadesmandato.htm:20/09/2002
Comunidades em Ação
MANDATO DE SEGURANÇA CONTRA ATO ILEGAL E ABUSO DE PODER
COMUNIDADES@bol.com.br
O vereador Gilson Francisco da Silva entrou com MANDATO DE SEGURANÇA COM MEDIDA LIMINAR, contra o ato do Presidente da Câmara Municipal de Maricá o vereador Paulo Maurício Duarte de Carvalho, por prática de ATO ILEGAL E ABUSO DE PODER.
A autoridade coatora, arbitrariamente expediu "ATO DO PRESIDENTE", nº 001 DE 20 DE AGOSTO DE 2002, arquivando a Comissão Parlamentar de Inquérito
(Resolução nº 367 de 14 de dezembro de 2001), após negar o Plenário da Câmara Municipal de Maricá para leitura pública do Relatório Final, que condena o Exmº.Sr. Prefeito o Eng. RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA, conforme consta nas investigações da CPI.
A Comissão Parlamentar de Inquérito vinha cumprindo a sua obrigação regimental, ouvindo testemunhas, colhendo documentos, fazendo investigações "in loco" quando passou a ser interpelada pelo Exmº.Sr. Prefeito e pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Maricá.
Com muita dificuldade o vereador Adão José Pravadelli, Relator da CPI, concluiu com a sua obrigação, apurando várias irregularidades por parte do Senhor Prefeito, e acentuou a perseguição política e pessoal contra os membros da Comissão Processante.
O mais grave foi apurado com relação a empresa ARP.COM DE MATERIAL MEDICO HOSPITALAR, que retirou dos cofres públicos a importância de R$463.816,64(quatrocentos e sessenta e três mil, oitocentos e dezesseis reais e sessenta e quatro centavos) em licitação fraudulenta e que se apurou que os medicamentos não foram entreques, pois não há nenhum "atesto" nas notas fiscais em poder da Comissão Parlamentar de Inquérito. Sugere a Comissão mais uma vez a extinção do MANDATO DO PREFEITO, alegando não ter condições de manter-se numa administração voltada para beneficiar seus amigos e doadores da campanha eleitoral do Exmo.Sr. Prefeito, O Engenheiro José Ricardo Queiróz da Silva, no pleito ocorrido no ano de 2000.
As perseguições políticas foram veladas e até propagadas em vias públicas, sendo estampado em vários logradouros do Município faixas com o nome do Vereador Gilson Francisco da Silva que preside a CPI, na tentativa desesperada por parte de alguns seguidores do Exmo.Sr. Prefeito, o Engenheiro José Ricardo Queiroz da Silva, são os dizeres:
"O que que o vereador Gilson Francisco da Silva e
seu advogado fizeram por Maricá".
Em outras "faixas" os seguidores do Exmo.Sr.Prefeito, José Ricardo Queiroz da Silva, ofenderam a dignidade do vereador Márcio José Pinheiro,por ter votado favorável a prorrogação do prazo desta CPI.
A tentativa contra o vereador Márcio José Pinheiro, foi intimidatória, sendo chamado de "Traidor" por defender o povo de sua cidade contra atos ilegais,corruptos e lesivos ao patrimônio Público do Município de Maricá.
As intimidações por parte do Exmo.Sr.Prefeito Municipal, o Engenheiro José Ricardo Queiroz da Silva contra a Comissão Processante continuaram tiveram a coragem de propor junto a 2º Vara da Comarca de Maricá - processo nº 2002.031.003713-2 Ação Ordinária com intuito de demolir a residência do Vereador Gilson Francisco da Silva, Presidente desta CPI, estas ameaças demonstram com clareza a pressão que vem sofrendo esta Relatoria e a Presidência da CPI por parte do Executivo Municipal.
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Este foi parte do relatório da CPI aonde a mesma declara ter provas suficientes para que o Ministério Público faça sua avaliação de fato e de direito e a mesma tome sua decisão seja ela qual for, o povo de uma cidade aguarda o resultado para que se prove toda a verdade perante a Lei. .

Anônimo disse...

TENHO DÚVIDAS SE O ZITO É CONVENIENTE COM ESTE TIPO DE COISA. ACHO QUE ELE ESTÁ LEVANDO BOLA NAS COSTAS DO SECRETARIO DE GOVERNO MARIO VASCONCELLOS.


https://www.blogger.com/comment.g?blogID=3138071406445410152&postID=2591719250418630070

Operacao contra fraudes em Maricá prende 3 pessoas

19 de março de 2008 • 03h56 •


A Operação Terra, desencadeada por agentes da 82ª DP (Maricá) para desbaratar uma quadrilha acusada de fraudar licitações no município do Rio, prendeu três pessoas nesta terça-feira, entre elas, o secretário executivo e de Integração do município, Jarbas Brizola, sobrinho do ex-governador Leonel Brizola. O esquema beneficiava empresas que recebiam valores altos para prestar serviços à prefeitura, mesmo sem a estrutura necessária. Segundo a polícia, as fraudes causavam prejuízos anuais de pelo menos R$ 4,5 milhões.
» Operação prende secretário


Além do secretário, capturado na estrada a caminho do Rio, foram pegos, em Maricá, seu cunhado, Carlos Alberto Pinheiro, dono da gráfica Filhos Pinheiros Ltda, uma das empresas que forneciam material à prefeitura; e, no Rio, Milton da Silva Bento, funcionário da empresa J. América e 'laranja'. Após quatro meses de investigações, foram expedidos sete mandados de prisão pela 2ª Vara Criminal de Maricá.

Empresários foragidos
Os R$ 4,5 milhões totalizavam o valor pago à J. América pelo contrato de empréstimo de máquinas e equipamentos de terraplenagem. A empresa tem como proprietários dois foragidos: os irmãos José Mauro e Alberto da Rocha Pinto. Cunhado do prefeito de Maricá, Ricardo Queiroz (PMDB), o gerente da empresa depôs e foi liberado.

"Os contratos de quatro empresas indicam irregularidades e, por isso, fizemos extensa busca de documentos para reunir provas. Ainda não há, porém, indícios de envolvimento do prefeito", afirmou a delegada da 82ª DP, Roberta Carvalho.

Apesar disso, era o secretário Jarbas Brizola quem operava na área de licitações com carta-branca. A ele respondiam as superintendências de Projetos Especiais, do Aeroporto, de Obras e Serviços Públicos, de Agricultura, Pecuária e Pesca e de Secretaria Executiva. O Dia procurou representantes dos acusados da Operação Terra, mas não obteve respostas.

Notas fiscais e computadores apreendidos
Além dos sete mandados de prisão, o juiz Daniel Vianna Vargas, da 2ª Vara de Maricá, expediu mandados de busca e apreensão para 12 endereços de empresários suspeitos de participar das fraudes, suas empresas e até para o gabinete do secretário Jarbas Brizola dentro da prefeitura. Nesses locais foram recolhidas dezenas de sacos de documentos, além de computadores e notas fiscais, que serão analisadas na seqüência da investigação.

Num dos endereços, na Praça Barão de Drummond, em Vila Isabel, funciona a ARP Comércio de Material Médico. Segundo a polícia, o único cliente da empresa é a Prefeitura de Maricá.

A quarta empresa investigada por ser beneficiada nas licitações é a JMA Diagnóstica Científica e Hospitalar Ltda, no Engenho Novo.

Dois funcionários usados no esquema como 'laranjas' também estão foragidos, além dos irmãos Rocha Pinto, verdadeiros donos da J. América. São eles Mário Lúcio da Costa Novaes e Sandra Rangel Rodrigues. A polícia acredita que a notícia da operação vazou e, por isso, alguns dos alvos conseguiram escapar.

MPF denuncia sete à Justiça em Campos
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça ontem 18 pessoas por suspeita de envolvimento em fraudes na Prefeitura de Campos. O MPF pediu que sejam transformadas em preventivas as prisões temporárias de sete acusados. O esquema foi revelado durante a Operação Telhado de Vidro, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no dia 11.

Tiveram a preventiva pedida o procurador-geral do Município, Alex Campos; o coordenador de Bolsa de Estudos da prefeitura, Francisco de Assis Rodrigues; o secretário de Desenvolvimento, Edilson de Oliveira Quintanilha; o presidente da Fundação José Pelúcio, Marco Antônio França de Faria; o presidente da Cruz Vermelha de Nova Iguaçu, José Renato Muniz Guimarães; o empresário Ricardo Luiz Paranhos Pimentel, que seria articulador das fraudes nas entidades filantrópicas; e o empresário do setor cultural Antônio Geraldo Seves.

Eles deverão responder por crimes como formação de quadrilha, prevaricação, extorsão, falsidade ideológica e corrupção ativa e passiva, entre outros.

Anônimo disse...

Que sem vergonheira, gente.
Duque de Caxias está pasmada com toda essa sujeira.
Sr. Mauro Vasconcelos, grande serviço o senhor prestou à nossa sociedade ao alertar sobre o assunto.

Anônimo disse...

O DRAMA WKR SE REPETE

Mais uma vez os pobres funcionários terceirizados são vitimas do descaso da prefeitura de Duque de Caxias. Repetindo o drama do final do segundo governo Zito quando milhares de pessoas foram demitidas pela extinta WKR (leia-se Locanty - João e Pedro, também conhecidos como irmãos metralhas) milhares de contratados agora levam calote trabalhista da Service Clean. Onde estão o Ministério Público Estadual que não ve esta covardia? E os contratados da saúde que foram demitidos e não eram da Service Clean, como receberão? E o prefeito Zito que não se pronuncia sobre as mazelas que seus secretários estão fazendo com esses pobres cidadãos que só querem receber o que o governo devem? Cadê a justiça do Zito? Se em apenas dois meses de governo já presenciamos tantas mazelas, o que será que o futuro nos reserva? Que Deus tenha misericórdia do nosso povo e que Ele seja a nossa Justiça!

Anônimo disse...

Matéria publicada no blog O Rato Que Ruge (www.oratoruge.blogspot.com),
sexta-feira, 13 de Março de 2009:

DEMITIDOS POR ZITO FAZEM PASSEATA PARA RECEBER INDENIZAÇÃO

A tarde desta sexta-feira foi muito agitada no centro de Duque de Caxias. Centenas de demitidos pelo prefeito Zito, por eles chamado de Zitador, caminharam pelas principais ruas do centro sob o coro de “Queremos nosso dinheiro”, denunciando a "volta" que levaram ao não receberem seus direitos. Mais de três mil funcionários terceirizados foram demitidos em janeiro da empresa Service Clean, que tem sede na Rua General Câmara, 440, no bairro 25 de Agosto, para onde os manifestantes se dirigiram após a passeata.
Ali, mesmo com a presença de três viaturas da Polícia Militar, o policiamento ostensivo e as conversações se deram com os agentes da guarda mujnicipal, segundo os funcionários, chamada para dar proteção aos dirigentes da empresa. Eles foram recebidos com o refrão “Vocês também são vítimas”, em alusão à ameaça de Zito em cortar vantagens da categoria. Depois de muito bate-boca e gritos de protestos, os representantes da empresa resolveram receber uma comissão mas nada ficou acertado quanto ao pagamento dos seus direitos.

A indignação era grande entre os manifestantes, formado por pessoas simples e que dependem apenas de seus salários para sobreviverem, ao contrário dos políticos, que geralmente tem suas boquinhas arranjadas nos bastidores do poder. “O Zito prometeu que não ia nos demitir. Ele não nos deu nenhuma chance. Não passa de um mentiroso”, gritava uma servente que disse não ter nem o dinheiro da passagem para voltar para casa, pois o seu Riocard da empresa estava “zerado”. Um outro trabalhador que se destacava entre os manifestantes, dizia a situação pela qual eles estavam passando era “pura maldade do prefeito”, denunciando que naquele momento os barraqueiros que trabalham há mais de 30 anos ao longo antiga da rua Sebastião de Oliveira, atrás do Mercado Municipal, estavam sendo despejados por ordem do prefeito, que não garantiu a eles um novo local para trabalharem.

Campinarte disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Campinarte disse...

Dizer que o atual prefeito está tomando bola nas costa / que ele está sendo enganado / dizer que ele não sabia (ou não sabe)/ Pela madrugada!!! - Se isso for verdade temos aí um grande elenco para a volta do programa GENTE INOCENTE!

Anônimo disse...

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http://voltazito.blogspot.com/

se arrependimento matasse....